Estive em SP, capital, este último final de semana. Já estava querendo fazer esta viagem há muito tempo, mas os preços das passagens aéreas sempre estavam proibitivos, em quase todos os finais de semana que verificava. Quando os amigos Mari e Cão falaram que estavam indo de ônibus, surgiu a boa companhia necessária para a viagem. Não hesitei. Imediatamente liguei para o amigo Mafra e pedi uma hospedagem que foi prontamente atendida.
Além da Mari e do Cão, John, um arquiteto alemão de passagem pelo Brasil nos acompanhou. Nós chegamos na rodoviária do Tieté e nos dirigimos para tomar um café no Bella Paulista, idéia que Mari deu e eu curti: tomei um café "de hotel" super reforçado.
Peguei um metrô e fui até a estação do Alto do Ipiranga, a onde o Mafra me pegou com seu ford Ka. A tarde, após deixarmos sua esposa no trabalho, fomos apostar nos cavalos no jóckei. Gostei programa. Chegamos no final do 1 páreo, com tempo suficiente para acompanhar toda a apresentação dos cavalos p/ o 2 páreo. Apostei R$10 em 2 cavalos que errôneamente julguei capacitados para o páreo, mas eles chegaram na última e penúltima colocação =| Na segunda corrida, apostei em um cavalo mais bem cotado e ele chegou em segundo lugar, que me
À noite fomos num restaurante chinês recomendado pelo Mafra, o Chifu, no liberdade. Demorei a perceber que se tratava de um verdadeiro restaurante chinês: as garçonetes falam pouquíssimo portugues, escrevem o pedido em chinês. Parecem importadas pela máfia. Os pratos não são exatamente aqueles tradicionais que concebemos como comida chinesa (e.g. frango xadrez), apesar de possuirem pratos tradicionais como o arroz Chau-Chau.
Na saída do restaurante propus que a turma fosse comigo ao bar Tribunal na Vila Madalena para encontrar a Mayara, outra amiga que fiz este ano. O GPS do celular indicava 5km de distância, mas a única coisa que é ruim em São Paulo é que tudo é parece mais longe do que realmente é. O tempo estava chuvoso, e o carro do Mafra, um Polo automático, estava cheio e não conseguiu subir um morro molhado pela chuva. Assim todos resolveram ir embora e eu peguei um táxi p/ ir ao bar.
Chegando lá, o bar já estava fechando (imaginei que pudesse conseguir uma dose de whisky a parte, mas diferentemente daqui de Minas, eles foram irredutíveis). A turma da Mayara é legal e ela, mais ainda. Fomos, sem muitas opções aparentes, ao Morrison Rock Bar. A banda cover era razoável, mas valeu pela gandaia!
No domingo, Mafra e Nat me levaram num restaurante oriental, mas de uma rede inglesa, segundo o que o Mafra me falou. O Ping Pong é sensacional, exceto o preço. A maioria dos pratos são tipo guiosas cozidos no vapor, mas tem também rolinhos da primavera e costelinhas de porco fritas. Tudo muito gostoso!
De lá, fomos no supermercado comprar coisas p/ casa do Mafra e cerveja p/ tomarmos logo à noite na casa do Bóris.
Além da Mari e do Cão, John, um arquiteto alemão de passagem pelo Brasil nos acompanhou. Nós chegamos na rodoviária do Tieté e nos dirigimos para tomar um café no Bella Paulista, idéia que Mari deu e eu curti: tomei um café "de hotel" super reforçado.
Peguei um metrô e fui até a estação do Alto do Ipiranga, a onde o Mafra me pegou com seu ford Ka. A tarde, após deixarmos sua esposa no trabalho, fomos apostar nos cavalos no jóckei. Gostei programa. Chegamos no final do 1 páreo, com tempo suficiente para acompanhar toda a apresentação dos cavalos p/ o 2 páreo. Apostei R$10 em 2 cavalos que errôneamente julguei capacitados para o páreo, mas eles chegaram na última e penúltima colocação =| Na segunda corrida, apostei em um cavalo mais bem cotado e ele chegou em segundo lugar, que me
À noite fomos num restaurante chinês recomendado pelo Mafra, o Chifu, no liberdade. Demorei a perceber que se tratava de um verdadeiro restaurante chinês: as garçonetes falam pouquíssimo portugues, escrevem o pedido em chinês. Parecem importadas pela máfia. Os pratos não são exatamente aqueles tradicionais que concebemos como comida chinesa (e.g. frango xadrez), apesar de possuirem pratos tradicionais como o arroz Chau-Chau.
Na saída do restaurante propus que a turma fosse comigo ao bar Tribunal na Vila Madalena para encontrar a Mayara, outra amiga que fiz este ano. O GPS do celular indicava 5km de distância, mas a única coisa que é ruim em São Paulo é que tudo é parece mais longe do que realmente é. O tempo estava chuvoso, e o carro do Mafra, um Polo automático, estava cheio e não conseguiu subir um morro molhado pela chuva. Assim todos resolveram ir embora e eu peguei um táxi p/ ir ao bar.
Chegando lá, o bar já estava fechando (imaginei que pudesse conseguir uma dose de whisky a parte, mas diferentemente daqui de Minas, eles foram irredutíveis). A turma da Mayara é legal e ela, mais ainda. Fomos, sem muitas opções aparentes, ao Morrison Rock Bar. A banda cover era razoável, mas valeu pela gandaia!
No domingo, Mafra e Nat me levaram num restaurante oriental, mas de uma rede inglesa, segundo o que o Mafra me falou. O Ping Pong é sensacional, exceto o preço. A maioria dos pratos são tipo guiosas cozidos no vapor, mas tem também rolinhos da primavera e costelinhas de porco fritas. Tudo muito gostoso!
De lá, fomos no supermercado comprar coisas p/ casa do Mafra e cerveja p/ tomarmos logo à noite na casa do Bóris.
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