terça-feira, 28 de maio de 2013

meus vizinhos, sob uma ótica obsessiva

Já tenho tempo suficiente p/ escrever sobre meus vizinhos, não todos, mas aqueles que eu conheci.

302: é uma família c/ 3 filhos na faixa de 18/25 anos, cujo pai é o síndico do edifício. Quando os conheci, fiquei muito com o pé atrás, pois o pai afirmou na 1a reunião de condomínio que participei que ele queria construir sobre o telhado do edifício, aumentando o apartamento dele. Achei absurda a proposição e fui o único a questionar a legalidade desta ação. Assim depois da reunião fiquei com birra de toda a família. No entanto, passado algum tempo vi na verdade que o síndico é muito dedicado nas questões do condomínio, além de ser um cara "gente boa". O assunto da cobertura morreu. Acho que todos leram na convenção que a cobertura é uma área indivisível e comum a todos os moradores... Seus filhos e esposa, pouco os vejo.  Há uma garota, estudante de direito, simpática e bonitinha. Um dos filhos é pastor de uma igreja, Maranata acho. Toda sexta-feira havia um culto aqui no prédio com a maior barulhada até pouco depois da meia-noite. Graças a Deus!, já tem um bom tempo que isto parou.

102: o primeiro morador do edifíco que conheci. B. é um cara carismático e falante. A primeira impressão deixa claro que o cara fuma uns baseados. E realmente não estava errado, pois uma vez ele estava fumando na rua com um primo e eu fingi de anta e fui lá conversar com eles assim mesmo. Sua esposa é uma mulher bonita e eles parecem felizes. No dia da minha mudança ela veio conversar comigo, alegando temer que o prédio fosse assaltado durante a mudança (olha que bosta!) e pediu que os portões ficassem fechados entre um carregamento e outro (WTF!). Como o pedido era impossível de ser atendido, falei que ficaria lá na portaria de olho e desde este dia fiquei com a impressão dela ser uma histérica bem delirante.

01: O casal do 01 foi o que invadiu mais de um metro (e posteriormente 0,30cm do vão livre) de pirraça. O cara ~parecia~ o mais gente boa até este episódio. O síndico exigiu dele uma aprovação formal dos outros condôminos sobre a invasão e até hoje nada. Em outras conversa que tive, ele demonstra ser uma pessoa muito materialista, vive constantemente falando em “valorizar o prédio e os apartamentos”. A esposa dele (suponho que sejam casados), assim como ele parece ser bem nervosa, em outras palavras, não parecem ser um casal harmônico e feliz, mas isto é somente a minha visão.

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