Estou substituindo todos os castelos de todas as torneiras aqui do apartamento, assim como fiz com os da casa, há anos. Ou eles estão com as buchas gastas, fazendo as torneiras pingarem, ou o problema é no selo, deixando passar água pelo registro. Cada peça custa R$30,00 e o dono da loja de hidráulica no Mercado Novo convenceu-me a reformar as antigas por R$15,00. E não é que ele tinha razão? As peças antigas, com novas buchas e borrachas ficam melhores que as novas uma vez que as novas deixam as torneiras muito duras para serem abertas.
O alicate acima é para embuchar plugues de cabo coaxial de TV a cabo. Estou pelejando para instalar um ponto de Sky aqui.
Doses homeopáticas de neuroses || O seu lugar no universo || Rivotril com café || A busca pelo pai celestial || Como passar no teste de Turing || Escolha o semi-título apropriado, incluindo este. "Você é livre para fazer suas escolhas, mas é prisioneiro das consequências" - Pablo Neruda
sexta-feira, 31 de maio de 2013
terça-feira, 28 de maio de 2013
meus vizinhos, sob uma ótica obsessiva
Já tenho tempo suficiente p/ escrever sobre meus vizinhos, não todos, mas aqueles que eu conheci.
302: é uma família c/ 3 filhos na faixa de 18/25 anos, cujo pai é o síndico do edifício. Quando os conheci, fiquei muito com o pé atrás, pois o pai afirmou na 1a reunião de condomínio que participei que ele queria construir sobre o telhado do edifício, aumentando o apartamento dele. Achei absurda a proposição e fui o único a questionar a legalidade desta ação. Assim depois da reunião fiquei com birra de toda a família. No entanto, passado algum tempo vi na verdade que o síndico é muito dedicado nas questões do condomínio, além de ser um cara "gente boa". O assunto da cobertura morreu. Acho que todos leram na convenção que a cobertura é uma área indivisível e comum a todos os moradores... Seus filhos e esposa, pouco os vejo. Há uma garota, estudante de direito, simpática e bonitinha. Um dos filhos é pastor de uma igreja, Maranata acho. Toda sexta-feira havia um culto aqui no prédio com a maior barulhada até pouco depois da meia-noite. Graças a Deus!, já tem um bom tempo que isto parou.
102: o primeiro morador do edifíco que conheci. B. é um cara carismático e falante. A primeira impressão deixa claro que o cara fuma uns baseados. E realmente não estava errado, pois uma vez ele estava fumando na rua com um primo e eu fingi de anta e fui lá conversar com eles assim mesmo. Sua esposa é uma mulher bonita e eles parecem felizes. No dia da minha mudança ela veio conversar comigo, alegando temer que o prédio fosse assaltado durante a mudança (olha que bosta!) e pediu que os portões ficassem fechados entre um carregamento e outro (WTF!). Como o pedido era impossível de ser atendido, falei que ficaria lá na portaria de olho e desde este dia fiquei com a impressão dela ser uma histérica bem delirante.
01: O casal do 01 foi o que invadiu mais de um metro (e posteriormente 0,30cm do vão livre) de pirraça. O cara ~parecia~ o mais gente boa até este episódio. O síndico exigiu dele uma aprovação formal dos outros condôminos sobre a invasão e até hoje nada. Em outras conversa que tive, ele demonstra ser uma pessoa muito materialista, vive constantemente falando em “valorizar o prédio e os apartamentos”. A esposa dele (suponho que sejam casados), assim como ele parece ser bem nervosa, em outras palavras, não parecem ser um casal harmônico e feliz, mas isto é somente a minha visão.
302: é uma família c/ 3 filhos na faixa de 18/25 anos, cujo pai é o síndico do edifício. Quando os conheci, fiquei muito com o pé atrás, pois o pai afirmou na 1a reunião de condomínio que participei que ele queria construir sobre o telhado do edifício, aumentando o apartamento dele. Achei absurda a proposição e fui o único a questionar a legalidade desta ação. Assim depois da reunião fiquei com birra de toda a família. No entanto, passado algum tempo vi na verdade que o síndico é muito dedicado nas questões do condomínio, além de ser um cara "gente boa". O assunto da cobertura morreu. Acho que todos leram na convenção que a cobertura é uma área indivisível e comum a todos os moradores... Seus filhos e esposa, pouco os vejo. Há uma garota, estudante de direito, simpática e bonitinha. Um dos filhos é pastor de uma igreja, Maranata acho. Toda sexta-feira havia um culto aqui no prédio com a maior barulhada até pouco depois da meia-noite. Graças a Deus!, já tem um bom tempo que isto parou.
102: o primeiro morador do edifíco que conheci. B. é um cara carismático e falante. A primeira impressão deixa claro que o cara fuma uns baseados. E realmente não estava errado, pois uma vez ele estava fumando na rua com um primo e eu fingi de anta e fui lá conversar com eles assim mesmo. Sua esposa é uma mulher bonita e eles parecem felizes. No dia da minha mudança ela veio conversar comigo, alegando temer que o prédio fosse assaltado durante a mudança (olha que bosta!) e pediu que os portões ficassem fechados entre um carregamento e outro (WTF!). Como o pedido era impossível de ser atendido, falei que ficaria lá na portaria de olho e desde este dia fiquei com a impressão dela ser uma histérica bem delirante.
01: O casal do 01 foi o que invadiu mais de um metro (e posteriormente 0,30cm do vão livre) de pirraça. O cara ~parecia~ o mais gente boa até este episódio. O síndico exigiu dele uma aprovação formal dos outros condôminos sobre a invasão e até hoje nada. Em outras conversa que tive, ele demonstra ser uma pessoa muito materialista, vive constantemente falando em “valorizar o prédio e os apartamentos”. A esposa dele (suponho que sejam casados), assim como ele parece ser bem nervosa, em outras palavras, não parecem ser um casal harmônico e feliz, mas isto é somente a minha visão.
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Barbacena, um bom tempo depois
Nunca fiquei tanto tempo assim sem ir a Barbacena, terra de meus pais. Mais de um ano e meio.sem ir lá. A conta é fácil de fazer, pois em dezembro de 2011 minha prima Paula teve sua filha, a Cecília, e até ontem não conhecia ela.
Assim, lá eu fui, desta vez levando minha avó e com a missão de buscar o carro que era de minha mãe e agora é meu. A verdade é que a cidade sempre causou-me uma melancolia profunda e desta vez não foi diferente. Talvez por trazer-me excessos de lembranças de papai e da boa infância que aqui tive, talvez por existirem poucas opções de lazer atuais (e também a falta de companhias), talvez pelo frio desproporcional ao resto do estado (sábado, 25/05/2013 lá estava 10graus, em Belo Horizonte, 18graus), ou ainda, talvez pelo aspecto triste das ruas e calçadas esburacadas, das casas antigas sem conservação e dos novos prédios caixotes surgindo desordenadamente, aqui e acolá... Talvez, um pouco disto tudo... vá saber.
A única novidade que percebi foi a instalação de placas, uma boa sinalização padrão DNIT, feita pela prefeita anterior.
Assim, lá eu fui, desta vez levando minha avó e com a missão de buscar o carro que era de minha mãe e agora é meu. A verdade é que a cidade sempre causou-me uma melancolia profunda e desta vez não foi diferente. Talvez por trazer-me excessos de lembranças de papai e da boa infância que aqui tive, talvez por existirem poucas opções de lazer atuais (e também a falta de companhias), talvez pelo frio desproporcional ao resto do estado (sábado, 25/05/2013 lá estava 10graus, em Belo Horizonte, 18graus), ou ainda, talvez pelo aspecto triste das ruas e calçadas esburacadas, das casas antigas sem conservação e dos novos prédios caixotes surgindo desordenadamente, aqui e acolá... Talvez, um pouco disto tudo... vá saber.
A única novidade que percebi foi a instalação de placas, uma boa sinalização padrão DNIT, feita pela prefeita anterior.
quinta-feira, 23 de maio de 2013
Estima
"Estima: capacidade que está inerente nas relações interpessoais por precaução autranscedente pelo bem-estar do outro." - Rollo May - Psicologia Existencial
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Convence Comunicação - estrutura de uma agência de publicidade
Fantástico este vídeo apresentando uma agência de publicidade dos anos 80. É o tipo de vídeo que meu pai faria da agência que ele teve nos anos 70...
segunda-feira, 20 de maio de 2013
sexta-feira, 17 de maio de 2013
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Tudo de nós
Sexta-feira fui assistir a peça de teatro "Tudo de nós" encenada pelo pelo grupo Pierrot Teen, a segunda geração da companhia Pierrot Lunar. A história da peça conta a vida de 4 adolescentes, enfrentando o rito de passagem para a vida adulta, tratando de temas como amor e rejeição deste, vida vrs suicídio, relação com os pais, drogas e bullying. Recentemente assisti a outra peça, da companhia Clara, sobre pelo menos um dos temas parecido, o amor. A comparação é inevitável, porém afirmo que gostei mais da abordagem do grupo Pierrot Teen, mais jovem e da qual me identifiquei mais.
http://www.facebook.com/PierrotTeen
terça-feira, 14 de maio de 2013
Hoje faz um ano que me mudei, Impressionante como o tempo passa rápido. Estou bem acomodado e feliz morando sozinho, porém ainda há muito trabalho a fazer: ainda não tenho cama, não montei as estantes ou preguei quadros na parede. Também há uma série de manutenções a serem feitas que certamente fotografarei e postarei aqui a medida que forem realizadas
quinta-feira, 9 de maio de 2013
terça-feira, 7 de maio de 2013
domingo, 5 de maio de 2013
sábado, 4 de maio de 2013
"Você considera que a literatura brasileira tenha valor verdadeiramente universal, e que nossos escritores – os maiores, especialmente: Machado de Assis, Graciliano Ramos, Guimarães Rosa, Clarice Lispector, Osman Lins – possam ser colocados, lado a lado, com os maiores ficcionistas do cânone literário?
Temos ótimos escritores, mas nenhum pode ficar, lado a lado, com Dante Alighieri, Tolstói, Dostoiévski, Henry James ou Joseph Conrad. Somos um país que ainda está engatinhando. Temos um Manuel Bandeira, cuja obra caminha, ombro a ombro, com a maioria dos poetas do século XX. E Machado de Assis, claro. Mas nenhum deles é um desses gênios cuja leitura é obrigatória a toda a humanidade. Um russo, por exemplo, pode passar a vida sem ler Machado, mas não sem ler Shakespeare."
http://rodrigogurgel.blogspot.com.br/
Temos ótimos escritores, mas nenhum pode ficar, lado a lado, com Dante Alighieri, Tolstói, Dostoiévski, Henry James ou Joseph Conrad. Somos um país que ainda está engatinhando. Temos um Manuel Bandeira, cuja obra caminha, ombro a ombro, com a maioria dos poetas do século XX. E Machado de Assis, claro. Mas nenhum deles é um desses gênios cuja leitura é obrigatória a toda a humanidade. Um russo, por exemplo, pode passar a vida sem ler Machado, mas não sem ler Shakespeare."
http://rodrigogurgel.blogspot.com.br/
quarta-feira, 1 de maio de 2013
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