Doses homeopáticas de neuroses || O seu lugar no universo || Rivotril com café || A busca pelo pai celestial || Como passar no teste de Turing || Escolha o semi-título apropriado, incluindo este. "Você é livre para fazer suas escolhas, mas é prisioneiro das consequências" - Pablo Neruda
terça-feira, 30 de julho de 2013
quinta-feira, 25 de julho de 2013
quinta-feira, 18 de julho de 2013
domingo, 14 de julho de 2013
apartamento - sala
A primeira e essencial parte da minha sala, eu já fiz: fixei as mãos francesas e as prateleiras. A prateleira de cima era parte do assoalho da casa dos meus avôs em Barbacena As mãos francesas de ferro estavam jogadas num quarto na minha casa antiga e bastante enferrujadas. Tive o trabalho de lixá-las e envernizá-las.
Próximos passos: fazer uma estante p/ que possa colocar o som c/ os LPs e uma TV decente em cima.
* Gostaria de ter tirado uma foto melhor, mas a minha câmera está emprestada com minha irmã...
quarta-feira, 10 de julho de 2013
O trabalho de amar
"Amar uma pessoa não é emprego pra qualquer um. O trabalho exige proatividade, dedicação, ótima interação, habilidade na comunicação oral e todas essas coisas que você tem que fazer pra manter um emprego (...)" Compartilho o excelente o post, O trabalho de amar, do blog Eutanásia Moral.
terça-feira, 9 de julho de 2013
Alta tensão
Alta tensão
eu gosto dos venenos mais lentos
dos cafés mais amargos
das bebidas mais fortes
e tenho
apetites vorazes
uns rapazes
que vejo
passar
eu sonho
os delírios mais soltos
e os gestos mais loucos
que há
e sinto
uns desejos vulgares
navegar por uns mares
de lá
você pode me empurrar pro precipício
não me importo com isso
eu adoro voar.
Bruna Lombardi
eu gosto dos venenos mais lentos
dos cafés mais amargos
das bebidas mais fortes
e tenho
apetites vorazes
uns rapazes
que vejo
passar
eu sonho
os delírios mais soltos
e os gestos mais loucos
que há
e sinto
uns desejos vulgares
navegar por uns mares
de lá
você pode me empurrar pro precipício
não me importo com isso
eu adoro voar.
Bruna Lombardi
quarta-feira, 3 de julho de 2013
Contando um caso de Paris p/ uma amiga
Eu estava neste hostel, era nossa última noite em Paris, foi quando conversando c/ uma amiga que me disse que estávamos perto do Moulin Rouge (2 estações de metrô), decidimos ir lá naquela mesma hora (já passava de 0:30hrs) para conhecer e tirar umas fotos. O pessoal do hostel fez um terrorismo, dizendo que era perigoso, mas ai, nós, ou melhor, eu pensei e falei para meus dois colegas: "Velho! nos somos brasileiros!" Quando saímos, já era quase 1 hora da madrugada, não havia metrô (na realidade chegamos na estação e vimos o último trem de 0:55hrs passar).
A Boulevard Rochechouart lembra um pouco a rua augusta de SP, só que muito, mas muito maior. Enquanto andávamos por ela, vimos alguns tipos mal encarados meio mendigos (provavelmente vendedores de drogas), o lance é não dar atenção a eles. Até que, dobrando uma esquina, apareceu um velhinho (mais de 60 anos sem dúvida) andando num patinete (WTF!). Eu então falei p/ os meus 2 amigos: "Aquele ali é o nosso assaltante!" Nós todos rachamos de rir. LOL
A Boulevard Rochechouart lembra um pouco a rua augusta de SP, só que muito, mas muito maior. Enquanto andávamos por ela, vimos alguns tipos mal encarados meio mendigos (provavelmente vendedores de drogas), o lance é não dar atenção a eles. Até que, dobrando uma esquina, apareceu um velhinho (mais de 60 anos sem dúvida) andando num patinete (WTF!). Eu então falei p/ os meus 2 amigos: "Aquele ali é o nosso assaltante!" Nós todos rachamos de rir. LOL
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