quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Sonho

Estava em casa c/ um casal de amigos. Realmente não sei quem são as pessoas. Se soubesse e não pudesse contar, escreveria aqui. Estávamos na minha antiga casa em Nova Lima, onde todos aprontávamos e iríamos em alguma boate na Seis Pistas (o lugar mais parecia aonde era aquele route66). O casal, no entanto, foi  p/ lá muito cedo, tipo umas 20hrs e eu fui sozinho no Escort. Como lá estava vazio resolvi voltar em casa. Na realidade eu não estava pronto, precisava trocar de roupa. Mas antes acompanhei o casal até a porta, na verdade até um pequeno balcão antes da entrada, a onde também se vendia bebidas. A amiga insistia p/ que eu ficasse c/ a irmã dela (tb não sei quem é), mas eu não estava dando muita idéia p/ o arranjamento, devido ao meu jeito um pouco blasé. Mas enquanto confabulávamos, ela me dava muita atenção encostando seu rosto no meu ombro entre eu e o namorado... Voltando a porta da boate, resolvi abrir o capô do Escort para verificar alguma coisa e percebi q o farol estava torto. 2 guardadores de carro vieram me ajudar a ajeitar o farol (s/ que eu pedisse), amarrando-o c/ arame. Enquanto isto mostrava os outros reparos no veículo que já havia feito.

Logo depois estava pronto, de volta ao local. O casal e a irmã vieram até a porta/fumôdromo me ver. A irmã estava c/ um vestido que deixava a lateral da perna à mostra. Isto animou-me. Entrei na boate e logo pedi uma cerveja no balcão. Quando caminhei alguns passos, vi que tinha esquecido a cerveja no local. Volto e a garçonete entrega-me a cerveja. No meio da boate, encontro meu amigo Ugo, quem não vejo há muitos anos. Ele está chateado porque teria que voltar à sua casa, pois uma de suas havaianas havia rasgado. Resolvo ir com ele.

No caminho, paramos num posto e uns senhores de meia idade pedem a ajuda a Ugo para levar uns fios até até a rua próxima. Fiquei sem graça de não ajudar também, mas estava preocupado em sujar a roupa, coisa que acontecia com o Ugo. Na mesma rua do são Bento, os senhores (eram pelo menos uns 5) mostram que querem atravessar os cabos pela rua, p/ levarem energia da garagem de um prédio ao outro, pois metade da rua estava s/ luz. Puta gambiarra. Resolvo não comentar nada, pensei "é mais fácil esperar a Cemig manobrar a rede a ter que fazer isto...".

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Suedehead • Morrissey

"(...) Why do you come here
You had to sneak into my room
'just' to read my diary
"It was just to see, just to see"
(All the things you knew I'd written about you...)
Oh, so many illustrations
Oh, but
I'm so very sickened
Oh, I am so sickened now (...)"

sábado, 17 de novembro de 2012

Aprenda ELT no CEFET

Fanzine que eu fiz com meus colegas na época de Cefet. Relembrar é viver!

http://www.reocities.com/area51/dunes/6889/

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Era uma vez eu, Verônica


Ontem fui ver o filme "Era uma vez eu, Verônica". Escolhi o filme pela atriz, Hermila Guedes, a mesma de "O céu de Suely". Chegando lá, vi que se tratava da pré-estreia do filme e não havia mais ingressos. Mesmo assim uma mulher fez a gentileza de colocar mais 4 cadeiras na sala, das quais a primeira eu ocupei. Ainda acabei conhecendo o diretor do filme, Marcelo Guedes. O filme é de uma pureza, as dificuldades da vida, de uma maneira brasileira, pelo ponto de vista do personagem da Hermila, uma psiquiatra em início de carreira. Chamo atenção para a edição de som com destaque para o barulho de carros retratando o stress da vida urbana. Tudo o que o cinema brasileiro tem de melhor atualmente!

Sinopse aqui http://www.soubh.com.br/plus/modulos/filme/ver.php?cdfilme=615&layout=soubh

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Diferenças entre tirar foto no modo automático e no manual


Modo automático (sem flash)

Modo manual 1/80s - F/9

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Cogito - Torquato Neto

"eu sou como eu sou
pronome
pessoal intransferível
do homem qu iniciei
na medida do impossível
(...)"

sábado, 3 de novembro de 2012

caixa sifonada fotos

Reparo realizado em caixa sifonada do meu apartamento (foi só trocar o tampão de PVC).




quinta-feira, 1 de novembro de 2012

"Escrevo para aliviar o coração"

Quando minha namorada terminou comigo e eu comecei a ter crises de ansiedade, passei a escrever um diário, feito à mão,  caneta e papel. Meu analista gostou da idéia e pelo meu discurso disse que a ex-namorada, com quem continuava ficando e tentava reatar, também deveria estar fazendo o mesmo, isto é, escrevendo um diário.

E foi com este intuito que, com muito carinho, na composição de seu presente de aniversário (várias coisas), comprei um pequeno caderno de capa preta com detalhes brancos e uma boa caneta, para que ela pudesse escrever e pensar sobre a sua vida.

Mas era tarde demais, ela já saia com outro ao mesmo tempo. Ao encontrar com ela 1 mês depois para trocar os presentes, eu "nada" ganhei... Só perdi...